Em casa, nas ruas, nos centros de compras e em quase todos os lugares somos bombardeados com letras, formas, imagens e cores que compõem a identidade visual de uma loja, empresa, organização, etc. Mergulhar em detalhes nesse mundo criativo seria uma empreitada ambiciosa, mas a ideia é conhecer um pouco mais dos bastidores desse trabalho desafiante. A pergunta é: como definir o símbolo ideal, bem como o formato, a tipografia a ser utilizada, ou os traços que vão representar fielmente o objetivo de dado “projeto” (entenda por produto, empresa, marca, etc.), conferindo-lhe credibilidade e tornando-o atraente à clientela?
Uma agência atuante no ramo entende que a representação gráfica é o principal patrimônio de uma corporação. Ao desenvolvê-la, a Oktala Comunicação e tecnologia de sistemas afirma realizar um profundo estudo do símbolo, das cores e da tipologia apropriadas para cada cliente. São exemplos de logotipos e símbolos consagrados e populares: o famoso “m” representativo da multinacional McDonalds; o do refrigerante de cola eternizado nas cores vermelho e branco; ou o globo que nos remete à maior rede de televisão do Brasil. Nesse primeiro post, para introduzir o assunto, vamos entender o que é marca, logotipo, símbolo, e a confusão existente entre esses conceitos.
Logotipo, símbolo e marca
Para conceituar de forma objetiva o logotipo foi necessária a pesquisa em mais de uma fonte. Apesar de algumas diferenciações a definição endossada por ambos é a de “assinatura institucional”, ou seja, ele é uma representação tipográfica particular da empresa que constitui um padrão visual responsável pelo reconhecimento imediato da marca. Muitas vezes ele vem acompanhado de um símbolo e juntos constroem a identidade visual. O logotipo não é a marca, ele a compõe, é uma representação gráfica diretamente associada a ela.
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A marca é um conceito mais amplo. Ela é basicamente tudo aquilo que representa uma entidade. Um exemplo é a cor vermelha. De cara você já deve ter se lembrado da Coca-Cola e do McDonalds, pode-se dizer que essa cor é uma das marcas de ambas multinacionais. Músicas, imagens, cenas, ou até uma palavra podem remeter a uma marca. Mais que isso, ela está ligada à relação com o cliente, à credibilidade, à sua linha editorial (em certos casos), à sua preocupação social, ambiental, enfim ao que poderíamos chamar de “personalidade” da empresa.
No próximo post: depois de conhecermos os conceitos, vamos
desvendar passos importantes no desenvolvimento da identidade
visual e ver o que está por trás de alguns exemplos famosos.
Legal seu post, Victor!
ResponderExcluirAprendi com seu post, Victor! :D
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