Continuando a pesquisa sobre as peças
publicitárias da Hyundai, nessa quinzena utilizei principalmente a revista Veja
e a Folha de São Paulo como fontes. Neles, busquei por alguns possíveis padrões
nos anúncios vinculados pela empresa desde 2007.
Reparei que todos os anúncios têm
características em comum. Quase sempre ocupam duas páginas e se posicionam logo
no início do meio pesquisado. Há também um destaque recorrente aos prêmios ganhos
pela marca e/ou carro.
É perceptível também um grande
enaltecimento dos prêmios conquistados e de frases, retiradas de revistas
especializadas, que elogiam o carro de forma geral. Há também o uso recorrente
de adjetivos como “mais”, “melhor”, “novo” e etc.
Uma das características mais
ousadas porém é a comparação dos produtos da marca com produtos produzidos por
marcas de um seguimento superior como Mercedes-Benz e BMW, marcas alemãs reconhecidas
mundialmente como sinônimo de status e qualidade. Tais associações geram
polêmica, até processos, mas é inegável que trazem visibilidade a Hyundai e isso acaba se refletindo em números de vendas.
Olá, Marcos. legal seu post! Mais uma vez, um título bem chamativo (isso é a cara de publicitários, rsrs) e um texto enxuto. Acho que você pode escrever mais sobre o que viu e leu.
ResponderExcluirTe pergunto: você disse que ia usar peças a partir de 2008. Por que decidiu voltar ao ano de 2007?
Você disse que ia buscar anúncios de anos diferentes, para tentar comparar? E aí, o que mudou de um ano pra outro?
Por fim, o que você acha dessa ousadia em mencionar as marcas concorrentes? Compartilhe suas impressões!
De todo modo, bom o seu post.
Abraço!
Olá Cris. Curiosa a comparação com os publicitários, na verdade eu quero seguir é Rp -rs
ResponderExcluirQuanto ao texto ser enxuto, achei que essa era a proposta do blog: 1500 caracteres, apenas para mostrar o desenvolvimento do trabalho, nos próximos tentarei desenvolver mais.
Peguei anúncios de 2007 mais a título de pesquisa mesmo, tinha algum material disponível aqui em casa. Quanto a comparação sobre o que mudou, foram coisas mais pontuais: esquemas de cores, formatação. Pelo que percebi as estratégias continuam sendo as mesmas. Evitei fazer esse tipo de análise pois fomos instruídos a ter mais contato com as peças e evitar análises mais profundas, certo?
Acho a estratégia de comparar com marcas concorrentes ao mesmo tempo arriscada mas de grande impacto. Eles estão fazendo isso de novo recentemente, com um novo carro: Genesis. Acho arriscado pois a comparação é facilmente contestada por revistas especializadas, mas ao mesmo tempo atinge o público menos informado.
Abraços