
Reparei que todos os anúncios têm
características em comum. Quase sempre ocupam duas páginas e se posicionam logo
no início do meio pesquisado. Há também um destaque recorrente aos prêmios ganhos
pela marca e/ou carro.
É perceptível também um grande
enaltecimento dos prêmios conquistados e de frases, retiradas de revistas
especializadas, que elogiam o carro de forma geral. Há também o uso recorrente
de adjetivos como “mais”, “melhor”, “novo” e etc.
Uma das características mais
ousadas porém é a comparação dos produtos da marca com produtos produzidos por
marcas de um seguimento superior como Mercedes-Benz e BMW, marcas alemãs reconhecidas
mundialmente como sinônimo de status e qualidade. Tais associações geram
polêmica, até processos, mas é inegável que trazem visibilidade a Hyundai e isso acaba se refletindo em números de vendas.
Olá, Marcos. legal seu post! Mais uma vez, um título bem chamativo (isso é a cara de publicitários, rsrs) e um texto enxuto. Acho que você pode escrever mais sobre o que viu e leu.
ResponderExcluirTe pergunto: você disse que ia usar peças a partir de 2008. Por que decidiu voltar ao ano de 2007?
Você disse que ia buscar anúncios de anos diferentes, para tentar comparar? E aí, o que mudou de um ano pra outro?
Por fim, o que você acha dessa ousadia em mencionar as marcas concorrentes? Compartilhe suas impressões!
De todo modo, bom o seu post.
Abraço!
Olá Cris. Curiosa a comparação com os publicitários, na verdade eu quero seguir é Rp -rs
ResponderExcluirQuanto ao texto ser enxuto, achei que essa era a proposta do blog: 1500 caracteres, apenas para mostrar o desenvolvimento do trabalho, nos próximos tentarei desenvolver mais.
Peguei anúncios de 2007 mais a título de pesquisa mesmo, tinha algum material disponível aqui em casa. Quanto a comparação sobre o que mudou, foram coisas mais pontuais: esquemas de cores, formatação. Pelo que percebi as estratégias continuam sendo as mesmas. Evitei fazer esse tipo de análise pois fomos instruídos a ter mais contato com as peças e evitar análises mais profundas, certo?
Acho a estratégia de comparar com marcas concorrentes ao mesmo tempo arriscada mas de grande impacto. Eles estão fazendo isso de novo recentemente, com um novo carro: Genesis. Acho arriscado pois a comparação é facilmente contestada por revistas especializadas, mas ao mesmo tempo atinge o público menos informado.
Abraços