Estava programado para esta terceira quinzena um
encontro com o “grupo de discussão um”, formado por alunos do ensino
fundamental, considerados público-alvo de Malhação para a primeira discussão do
grupo focal. Entretanto, como não previ na elaboração do plano de trabalho os
encontros presenciais da disciplina de Projetos A1 nas sextas-feiras 25 de maio
e 1º de junho, a realização das discussões não ocorreu.
Devido a este problema, alterei a ordem dos grupos
de discussão, colocando o “grupo de discussão três”, que é formado por seis jovens-adultos,
ex-expectadores (ou até mesmo atuais), antes dos demais. Além disso, como forma
de adiantar o trabalho, li toda a bibliografia prevista em meu plano de
trabalho e excluí os dois últimos textos previstos para a última quinzena, por
falarem de televisão de uma forma geral e não de Malhação ou de grupos focais.
Incluí o texto “Planejamento da comunicação na perspectiva das relações
públicas”, de Jorge Pedro Sousa, da Universidade Fernando Pessoa, de Porto,
Portugal, por descrever o funcionamento e explicar alguns conceitos dos “grupos
de discussão ou grupos de foco”.
A partir de todo o repertório adquirido, construí o
roteiro que servirá como base quando em contato com os grupos. Dividido em três
partes, a primeira será uma “ficha pré-diálogo”, que será preenchida com os
dados de cada um dos participantes da discussão, assim como uma sondagem se o
indivíduo gosta de televisão, o que geralmente assiste e qual programa acredita
que fala da vida dos jovens. Na segunda parte, iniciaremos a discussão sobre “Malhação”.
Quais as impressões da novela, o que gostam ou não, quando começaram a
assistir, o que marcou, quais assuntos abordados gosta de ver, quais faltam, o
que acredita ser possível aprender com a novela, quais temas se assemelhavam
(ou assemelham) a sua adolescência, entre outras questões. Na terceira e última
parte, os participantes serão levados a pensar em questões mais amplas, mas
ainda comparando com a novela. Como exemplo, o que eles consideram assuntos de
jovem, quais assuntos interessam esse público.
Lembrando que o roteiro é apenas uma orientação.
Como se trata de uma discussão, em que os participantes devem interagir, outros
temas poderão surgir.
Ao refletir sobre o tempo de execução do projeto,
cogitei excluir a escola particular da discussão. Entendo que o “grupo escola
pública” não é o retratado pela novela, mas isso permitiria outras análises por
parte dos estudantes que talvez nem entrassem em pauta anteriormente. Ainda não
tomei esta decisão e aguardo os comentários para saber a opinião de vocês.
Cris, coloquei o SOS haha só para mostrar que preciso de ajuda. Você vê problema em excluir a escola particular? É que não sei se vai dar tempo. As quinzenas estão mais apertadas que imaginei.
ResponderExcluirComo eu falei ali, eu não acho que tirando a escola particular va prejudicar o meu trabalho, mas eu queria mesmo saber o que vocês acham.
De qualquer forma, eu vou ver como será o andamento das discussões com os outros grupos e se der tempo, mesmo que vocês considerem que não tem problema tirar a escola particular, eu quero ir até uma delas.
Última coisa (e me desculpem por digitar tanto dessa vez), não sei o que aconteceu com o tamanho da letra no post. haha Já tentei editar etc e ou fica assim, ou pior.
Oi, Leonardo. Eu te disse que a parte mais difícil estava por vir, não disse? Sinta-se à vontade para excluir um dos grupos (seja o da escola privada, seja o da escola pública). Não acho que o fato do programa ser numa escola privada prejudicaria o seu contato com alunos de escola pública. Escolha o grupo que for mais fácil para você trabalhar. Facilite sua vida! Acho mesmo que três grupos de discussão são muitos (como eu te disse no seu plano de trabalho) - melhor trabalhar com apenas dois.
ResponderExcluirQuando precisar de um SOS, pode escrever por mensagem pelo Moodle, ou mesmo pelo email: crislima1@yahoo.com.br. Reserve a maior parte do post para a sua reflexão sobre o que foi feito mesmo! No caso, você poderia ter comentado um pouco sobre o que você leu! A propósito, você já leu toda a bibliografia? Uau! Leu a dissertação inteira da Cirlene? É muita coisa, hein?
Abraço!