Abordagem de José Simão ( em 10/06/2012):
"(...) E com o Ronaldinho no Galo, até o galo vai acordar tarde. Lá pelas 14h. E de ressaca. Cocorococóóóóó!"
Abordagem de Agamenon (em 10/06/2012):
"Agora, fora do Flamengo, Ronaldinho parte para novos desafios em Minas. E ele já avisou que vai pegar as minas geral. Para se despedir da night carioca em grande estilo, o craque resolveu organizar uma suruba beneficente com renda revertida para uma ONG que ele apoia, a Casa da Periguete Carente"
Abordagem da coluna de esportes da Folha de S. Paulo ( em 10/06/2012):
" Em mais um dos grandes mistérios da humanidade rubro-negra, a evidência que o Flamengo tinha que comprovaria a embriaguez de Ronaldinho (um exame de sangue) sumiu, desapareceu, escafedeu-se. Que fim levou? (...)"
Mais uma vez, vejo que o formato tradicional de um jornal não está mais tão tradicional assim. Percebe-se ironia nas três abordagens, ou melhor, percebe-se humor. A impessoalidade, novamente, está se perdendo. A Folha de S. Paulo se coloca tanto por meio de colunas humorísticas, quanto pelo caderno de esportes. Será que isso só acontece por se tratar de um caderno esportivo (que poderia ser mais irreverente)? Ou será que quando se trata de um tema político a presença de textos tendenciosos também acontece em cadernos tradicionais?
Fico com essa questão na quarta quinzena. Pretendo contemplá-la no relatório final.
Melissa, ótimo!
ResponderExcluirBem oportuna a escolha do tema. Seus questionamentos também são bem pertinentes.
Engraçado como o Ronaldinho virou motivo de uma chacota generalizada.