O filme da vez é “Uma Manhã
Gloriosa” (2010), que traz uma profissional da TV em sua caminhada para fazer o
melhor em seu trabalho, mesmo quando as circunstâncias não estão a seu favor.
Sobre a personagem em
questão:
Quem? Becky Fuller (Rachel McAdams), produtora
executiva de TV
Onde? Daybreak, IBS
Quando? 2010
Como? Quando é demitida de
seu emprego como produtora de um programa de notícias, Becky aceita a vaga em
um programa matutino em outra emissora. No novo cargo, além de contornar o
baixo orçamento e a audiência sofrível, ela precisa convencer Mike Pomeroy
(Harrison Ford) a ser o âncora do show.
Por quê? Sendo um renomado
repórter, Mike recusa-se a, em sua visão, rebaixar-se ao nível do Daybreak,
apresentando matérias de baixo conteúdo com temas de moda, culinária e
comportamento. Mesmo com toda a pressão e estresse, Becky não desiste de seu
objetivo de melhorar a atração, e acaba conseguindo, através de seu trabalho
duro, trazer Mike e ainda dar um novo rumo ao programa, que ganha mais
credibilidade e pontos de audiência.
Em “Uma Manhã Gloriosa”,
Becky vem ilustrar a imagem do profissional que possui um grande potencial e só
precisa de uma oportunidade para mostrar tudo o que é capaz de fazer. Na
produção do Daybreak, nada parecia trabalhar em seu favor, mas isso só faz com
que ela trabalhe mais ainda para vencer as barreiras que se opõem a ela. Além
de usar a criatividade para trazer algo diferente ao programa, Becky sabe muito
bem como contornar os vários incidentes que ocorrem durante as exibições ao
vivo. Também da área da Comunicação, a trama traz Mike, um premiado repórter do
jornalismo informativo que não dá respeito algum aos seguimentos da atração,
mas que se rende frente os esforços de Becky. O filme apresenta a luta pela
audiência, a construção da credibilidade, o espaço dos diversos segmentos
jornalísticos, a relação por trás das câmeras; e termina com uma lição de que
vale a pena buscar a felicidade trabalhando com o que se ama.
Confira o trailer:
Interessante. Agora a noção de baixo conteúdo é tão estranha, não é? E os grampos da Veja? Seriam exemplos de alto conteúdo?
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